Até um tempo atrás nossas dúvidas e questionamentos sobre qualquer assunto estavam completamente fora do nosso alcance imediato. Quantas vezes você estava em uma discussão com os amigos sobre quem ganhou o campeonato paulista de 1975 e ficava aquela discussão interminável até que alguém fosse em casa e achasse uma revista Placar mofada para mostrar que quem ganhou foi o São Paulo em cima da Portuguesa? Hoje em dia, em qualquer discussão alguém saca seu smartphone e descobre um vídeo no Youtube de quem ganhou na hora.
Uma recente pesquisa do Google /Ipsus MediaCT foi feita para medir como o entusiasmo por vídeos mobile se traduzem para as marcas e como é o relacionamento das pessoas em comparação com outras mídias, como TV. E o resultado é impressionante, pois mostra que uma pessoa que assiste vídeos no smartphone está muito mais inclinado a assistir conteúdo de marcas do que as pessoas que assistem no desktop e TV.
Além disso, a pesquisa constatou que, além da maior probabilidade de compartilhar e assistir anúncios e conteúdo de marcas, a audiência do smartphone tem duas vezes mais chances do que os telespectadores de TV de sentir uma conexão pessoal com as marcas e 1.3 mais chances de quem visualiza um anúncio de vídeo em desktop. O smartphone é um ambiente natural para as marcas para estabelecer relações mais próximas e pessoais com os clientes.
Outro ponto é que entre os entrevistados, mais de 50% das pessoas recorreram a vídeos (principalmente YouTube) para tirar dúvidas sobre algum produto. Um em cada três pessoas preferem fazer uma pesquisa online para tirar dúvida sobre algum produto em vez de perguntar a um funcionário do estabelecimento.
Em comparação com o comportamento das pessoas após visualização de conteúdo de marcas em comparação com TV é totalmente surpreendente:
Ou seja, é mais fácil uma conversão por smartphone do que por TV. Vamos lembrar também que os “millennials” (como são chamadas as pessoas nascidas neste século), são muito mais ligadas em internet do que TV. Por isso cada vez mais sua estratégia para falar com esse consumidor terá que ser voltada para o mobile.
Confira o relatório do Google sobre o assunto nesse link:
Fonte: Think With Google